Um Ramo e Uma Noiva - DEVOCIONAL


“Eu sou a videira, vocês são os ramos.” – João 15:5 NVI


A Bíblia nos dá duas imagens interessantes do nosso relacionamento com Jesus: 

1) Um ramo. “Eu sou a videira, vocês são os ramos. Se alguém permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto” (Jo 15:5). 
Jesus quer ser tão próximo de você quanto um ramo de uma videira. Um é extensão do outro. 
É impossível dizer onde um começa e o outro termina. 
Mas o ramo não é ligado à videira apenas no momento de dar o fruto. 
O jardineiro não mantém os ramos guardados em uma caixa e depois, no dia em que quer uvas, ele os cola na videira. 
Na verdade, o ramo extrai nutrição da videira constantemente, e a separação significa morte certa. 

2) Uma noiva (2 Co 11:2). Nós não somos a noiva de Cristo? Não fizemos nossos votos a Ele, e Ele não fez também Seus votos a nós? 
Em que implica o nosso casamento com Cristo? 
Em primeiro lugar, nossa comunicação nunca é interrompida. Em um lar feliz, o marido não fala com sua esposa apenas quando quer alguma coisa. Ele não aparece apenas quando quer uma boa refeição ou uma camisa limpa ou um pouco de romance. Casamentos saudáveis têm um senso de “permanência”. Há ternura, sinceridade, comunicação progressiva. 
Às vezes nos aproximamos de Deus com nossas mágoas, mas sempre nos aproximamos Dele. 
E quanto mais nos aproximamos, mais nos tornamos semelhantes a Ele. As pessoas que vivem muito tempo juntas acabam parecendo semelhantes, falando de forma semelhante, e até pensando de forma semelhante. 

À medida que andamos com Jesus, passamos a ter os Seus pensamentos, os Seus princípios e as Suas atitudes. Na verdade, passamos a ter o Seu coração. 




Palavra para Hoje - UCB

A Necessidade de Prestar Contas 1 - DEVOCIONAL



“... As pessoas faziam o que parecia certo aos seus olhos.”
Juízes 17:6 NLT

'Você nunca está mais vulnerável do que quando se esconde dos outros.'
O sigilo é o solo fértil ideal para o engano, e acaba nos levando ao pecado. 
Jesus indica que amamos mais as trevas do que a luz porque nossos atos costumam voltar-se naturalmente em direção ao mal (Jo 3:19). 
Há dentro de nós uma propensão para o pecado, de modo que somos chamados a “andar na luz”, onde nossas motivações e ações são transparentes e somos encorajados a evitar o pecado (1 Jo 1:7). 
Mas andar na luz e vencer o pecado requer pessoas a quem tenhamos de prestar contas. “Os tolos pensam que a sua maneira é certa, mas o sábio dá ouvidos aos outros” (Pv 12:15 NLT). 
Nossa necessidade de aprovação nos faz querer esconder nossas dificuldades. Mas nossa disposição de ser genuínos nos liberta para reconhecermos as dificuldades que temos e vencê-las. 
Mas a pessoa a quem você presta contas deve ser madura, conhecer a Palavra de Deus, guardar segredo, e amá-lo o suficiente para ser sincera com você. 
E você precisa estar aberto para ouvir o que ela lhe disser. O Rei Roboão “rejeitou o conselho dos anciãos e em vez disso pediu a opinião dos jovens que haviam crescido com ele...” (1 Rs 12:8 NLT). 
Ele só queria ouvir o que lhe agradava. Então ele se voltou para os seus amigos igualmente imaturos que lhe disseram o que ele queria ouvir, levando-o a tomar uma decisão que causou uma grande rebelião em Israel. 
Portanto, construa um relacionamento com alguém que lhe diga o que você precisa ouvir, e não o que você quer ouvir!


Porção Diária: Leia Ez 10-13, Lc 1:67-80, Sl 139:13-24, Pv 13:25

Palavra para Hoje - UCB

A Lei da Consequência - DEVOCIONAL



'Não se deixem enganar... Pois o que o homem semear, isso também colherá.' – Gálatas 6:7 NVI


Seu filho diz: 'Eu quebrei a janela sem querer'. E você responde: 'Mas você jogou a pedra que a quebrou, certo? Então vai pagar o conserto'. E quando ele paga, aprende um princípio que poderá salvá-lo de consequências cujo preço será mais alto no futuro. Deus, que é um Pai celestial amoroso, inventou a lei da consequência – para o nosso bem. 

Considere o seguinte: 


1) Suas decisões determinam o tipo de colheita que você vai ter. 
Adão e Eva tiveram a chance de escolher se obedeceriam a Deus ou não, mas eles não puderam escapar das consequências de sua escolha. 


'O que o homem semear, isso também colherá'. Você não é o peão de xadrez de um Deus punitivo, de uma força cósmica malévola, do diabo ou da sorte. 

"Você recebeu poder para escolher o certo ou o errado." 


2) Suas decisões afetam outros. 
Talvez sua intenção não tenha sido feri-los, mas em geral existem efeitos colaterais e você não pode evitá-los. Depois de conquistar Jericó, Acã roubou alguns dos despojos, causando a derrota de Israel em Ai. Mais tarde, Josué desafiou-o, dizendo: 'Por que você nos causou esta desgraça?' (Js 7:25 NVI). 


Antes de agir, você precisa considerar quem vai se ferir com o resultado da sua decisão. Serão seus filhos, seu cônjuge, seus amigos, sua igreja...? 


3) O perdão não pode cancelar as consequências da sua decisão. 
Deus ouve a sua confissão, perdoa-o liberalmente, e cancela o registro do seu pecado, mas a lei da colheita pode continuar vigorando. 


'Davi confessou... ‘Pequei contra o Senhor’. Natã respondeu: ‘Sim, mas o Senhor o perdoou... [mas] seu filho morrerá’' (2 Sm 12:13-14 NLT).


Então, se você não quer colher uma colheita assim, não plante.

Palavra para hoje - UCB

Se Persistir, Você irá Prevalecer - DEVOCIONAL



“... Não desista.” – Gálatas 6:9 NLT 

James Watt passou 20 anos aperfeiçoando o motor a vapor. William Harvey trabalhou por 8 anos para demonstrar como o sangue circulava no corpo humano, e depois por mais vinte e cinco anos tentando convencer a elite médica. 
A maioria de nós subestima o tempo que é necessário para realizar qualquer coisa de valor duradouro. Você precisa estar disposto a pagar o preço. Cortar caminho é sinal de impaciência e de falta de disciplina. O segredo de cada descoberta é seguir em frente. 
Albert Gray disse: “O denominador comum de todo sucesso está em formar o hábito de fazer coisas que o fracasso não gosta de fazer”. Se você cede continuamente ao seu humor, precisa mudar a sua abordagem e fazer o que precisa ser feito. Para isso é necessário estabelecer padrões para si mesmo; exige também que você preste contas a alguém. Sofrer uma consequência por não ir até o fim o manterá nos trilhos mais do que qualquer outra coisa. 
Quando seus novos padrões estiverem no lugar certo, trabalhe de acordo com eles, e não com o seu humor; assim você prosseguirá na direção certa. 
A disciplina é uma qualidade conquistada somente por meio da prática. 
Pessoas de sucesso aprenderam a fazer o que não fazemos naturalmente; elas estão dispostas a confrontar o desconforto, as distrações e a dúvida, e agir apesar deles. R. H. Macy, fundador das lojas de departamentos norte-americanas Macy’s, fracassou em cinco profissões diferentes – baleeiro, varejista, mineiro, corretor do mercado de ações, corretor de imóveis – antes de finalmente ter êxito. Quando lhe perguntaram o que o sustentou durante o tempo em que enfrentou um fracasso após o outro, ele respondeu: “Propósito e persistência”. Isso diferencia as pessoas que realizam daquelas que apenas sonham! 
Por isso, Paulo escreveu: “Não desanime nem desista, porque colheremos as bênçãos no tempo devido”. 

Porção Diária: Leia Ez 1-4, Lc 1:39-56, Sl 139:1-6, Pv 13:21-23

Passado, presente e futuro. Sobre tudo Deus é soberano.

Palavra para Hoje : UCB

Último estudo da série: islamismo parte 15



Cristianismo e Islamismo


Dr Salim Almahdy
Muitos muçulmanos têm comportamento violento e atitudes que não fazem sentido. Os muçulmanos brigam entre si, perseguem as minorias cristãs de seus países e matam até os próprios irmãos muçulmanos em países islâmicos como o Egito, Irã e Argélia. Para entender porque eles agem assim, precisamos conhecer alguns dos ensinos do islamismo. Mas, ninguém pode conhecer sem comparar com o cristianismo, que pode revelar o que é verdadeiro e o que é falso.
"Islamismo e cristianismo não são só religiões com uma coleção de ensinos que você precisa aprender e uma lista de coisas que você pode e não pode fazer." 
Eu creio que tanto o islamismo como o cristianismo são mais do que isto. Eu creio que há um “espírito” do islamismo e um Espírito do cristianismo (o Espírito de Cristo). Através do “espírito” do islamismo vieram os ensinos do islamismo e o comportamento dos muçulmanos. Através do Espírito de Cristo vieram os ensinos do cristianismo e o comportamento amoroso dos cristãos. “O Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14:26).
Um exemplo disto é quando Jesus enviou os Seus discípulos: 
“Eis que Eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem alforje, nem sandálias; e a ninguém saudeis pelo caminho. Ao entrardes numa casa, dizei: ‘Paz seja nesta casa!’… Quando entrardes numa cidade e ali vos receberem, comei do que vos for oferecido. Curai os enfermos que nela houver e anunciai-lhes: ‘A vós outros está próximo o reino de Deus.’ Quando, porém, entrardes numa cidade e não vos receberem, saí pelas ruas e clamai: ‘Até o pó da vossa cidade, que se nos pegou aos pés, sacudimos contra vós outros’” (Lc 10:3-11).
Muitas das coisas que Jesus declarou aqui são o oposto do que Maomé ordenou aos seus seguidores. Jesus enviou os Seus discípulos como cordeiros para levar cura e paz a todas as cidades, mas Alá mandou seus discípulos como lobos para conquistar as cidades. Jesus pediu que seus discípulos não levassem bolsa, alforje ou sandália, mas Alá mandou que Maomé instruísse seus discípulos a levarem espadas ao entrar nas cidades. Ele os ordenou: “Portanto, quando vocês encontrarem os infiéis [numa batalha], agarrem-nos pela garganta; e depois de os subjugarem completamente, amarrem [a eles] com um laço bem apertado; depois, [é tempo para] generosidade ou resgate, até que a guerra deponha o seu fardo” (Alcorão, Sura 47:4).
Os muçulmanos não sentem vergonha de Maomé e os Califas terem usado a espada para abrir outros países para o islamismo e forçar os não muçulmanos a se converterem ao islamismo. Na guerra dos apóstatas, eles também obrigaram os muçulmanos que deixaram o islamismo depois da morte de Maomé a voltarem para os islamismo. Até a bandeira da Arábia Saudita, a pátria dos islamismo, contém duas espadas. A maioria dos países do Golfo ainda usa espadas não só nas lutas, mas também nas danças.

Alguns podem alegar que estas matanças aconteceram no tempo de Maomé, mas que os muçulmanos de hoje não encorajam a morte de ninguém, mesmo de quem muda de religião, porque o Alcorão diz que a religião não é obrigatória. Mas, isto não é verdade, mesmo que o governo seja secular e não aplique tanto a Lei Xaria (lei islâmica).

No dia 2 de janeiro de 1986, as autoridades egípcias prenderam oito homens e mulheres. Foram acusados de deixar o islamismo e abraçar o cristianismo. Depois que eles foram presos, um líder muçulmano escreveu para o governo exigindo que fossem executados. No dia 2 de julho de 1986, o jornal Luz Islâmica, publicado pelo partido Ahrar (homens livres), disse num artigo intitulado “A Questão do Absurdo”: “Duas coisas nós consideramos absurdas. A primeira, é que a igreja egípcia está exigindo a libertação imediata deles e ter contatado a Anistia Internacional para manifestar a sua indignação pela prisão de oito pessoas por causa da sua apostasia do islamismo. A segunda coisa a que realmente chamamos de absurdo é que o governo egípcio se contentou em prender somente eles. Esperava-se que fosse aplicada a lei islâmica sobre eles, isto é, a morte, se eles não se arrependerem. O governo precisa deixar isto claro para o mundo inteiro e ter orgulho desta lei, porque é o veredicto de Alá.”
Quanto ao cristianismo, quando os líderes religiosos vieram prender e matar Jesus, Seu discípulo Pedro tomou a espada e cortou a orelha do servo. Pedro não estava tentando forçar ninguém a aceitar a sua nova religião, mas estava defendendo o seu Senhor e Mestre e a si mesmo.
Mas, Jesus lhe ordenou: “Embainha a tua espada, pois todos os que lançam mão da espada, à espada perecerão” (Mt 26:52). Sempre que alguém fizer uso da espada para matar outra pessoa, especialmente se a morte for “em nome de Deus”, a maldição de usar a espada vai segui-lo sempre. Eu creio que as guerras nos países instáveis como o Egito, Arábia Saudita, Iraque, Irã, Paquistão, Afeganistão, Kuwait, Argélia e Sudão, tem alguma ligação com este “espírito” de guerra do islamismo.
Os muçulmanos não crêem que Deus é Espírito, por isso eles pensam que o Espírito Santo é o Anjo Gabriel. Não vamos encontrar no islamismo nenhuma explicação sobre o que Deus quer dizer por “espírito”. Quando os companheiros de Maomé lhe perguntaram sobre o espírito, ele não soube responder. Até Alá se negou a responder à pergunta deles na Sura 17:85: “Eles te perguntam sobre o espírito; dize-lhes que o espírito é do meu Senhor.” Mas, Jesus declarou claramente na conversa com a mulher samaritana: “Deus é Espírito” (Jo 4:24).
A paz do Senhor.

Em nome da Liberdade - islamismo Parte 14


FOTO: Eles exigem liberdade de expressão em  qualquer país ocidental (veja os disturbios da França e outros países europeus que proibiram ou querem proibir a burka), mas nos negam a mesma liberdade em seus países.



Um jogador de futebol foi detido em Riad, capital da Arábia Saudita, por exibir uma tatuagem com a imagem de Jesus Cristo. O colombiano Juan Pablo Pino, jogador do Al Nasr, passeava em um shopping da cidade com sua família, quando alguns cidadãos passaram a insultá-lo. Devido ao tumulto, a polícia foi chamada e o jogador, detido para prestar depoimento.


Em nome da Liberdade


Dr. Salim Almahdy
A liberdade é um dom de Deus para nós, para escolhermos e vivermos de acordo com os Seus propósitos divinos mostrados na Bíblia. Esta é a liberdade que eu defendo, mas ela não significa que qualquer um pode fazer o que quiser, quando quiser em prejuízo de outros. Esta não é o tipo de liberdade que Deus aponta para os seres humanos. Esta é o tipo de “liberdade” que Alá advoga no islamismo, ordenando aos muçulmanos a obrigar os não muçulmanos a seguirem o islamismo ou serem mortos ou, na melhor das hipóteses, pagarem os humilhantes impostos de sobrevivência. Em outros países, os muçulmanos vivem pedindo liberdade de culto e de expressão de acordo com a Constituição de países como o Brasil, os Estados Unidos e de outras nações livres. E eles têm este direito garantido, o qual eu também defendo. Eles têm de ter os mesmos direitos dos cristãos de construir seus lugares de culto.
O problema é que esses lugares de culto podem se transformar em centros de violência (como eles têm em outros países), para treinar muçulmanos jovens e adultos a usar armas, equipar muçulmanos para realizar os seus sonhos de controlar o ocidente e o mundo inteiro. Os cristãos precisam acordar e tomar conhecimento destas situações.
Mesquitas e centros islâmicos coletam dinheiro para os fundamentalistas islâmicos do Irã, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Egito, estabelecendo esses centros de violência contra os Estados Unidos da América, chamado pelos muçulmanos do Oriente Médio de “o grande satanás”, e contra outras nações livres!
Nos países islâmicos não há liberdade de culto nem de expressão para os cristãos. Por exemplo, o governo do Egito fecha igrejas, prende os pastores que têm coragem suficiente de reformar suas igrejas sem permissão por escrito da polícia secreta, acusa falsamente um conhecido bispo da igreja ortodoxa do Egito e o prende porque ele escreveu aos egípcios que moram no exterior falando das mortes e torturas de cristãos em sua aldeia!
Se os muçulmanos da América pedem mais liberdade para promover o islamismo em programas de rádio e televisão e de centros islâmicos, precisamos estar atentos a tudo isto e não permitir a liberdade muçulmana nos EUA, para evitar que tenhamos de fazer o mesmo em países islâmicos. Por exemplo, o governo do Irã fechou a Sociedade Bíblica, exilou seu diretor e torturou alguns dos membros da família dele. A Arábia Saudita não dá aos cristãos liberdade de visitar nem de passar pela cidade de Meca, porque são infiéis e vão macular Meca se passarem por ela.
Nós, como cristãos, precisamos saber o real valor no uso do rádio, da televisão e da Internet para ganhar muçulmanos para Cristo e ajudá-los a crescer nEle. Enquanto os muçulmanos tentam conquistar a máxima liberdade nos EUA, eu recebo cartas de muitos deles ameaçando-me, tentando me fazer parar de escrever ou esclarecer os outros sobre o islamismo. Eu não os culpo pelas seguintes razões:
1. A permanência nas trevas dos ensinos islâmicos em todos estes séculos tornou os muçulmanos muito sensíveis à luz de Cristo, a qual usamos para conquistar as trevas. O poder das trevas tem medo da simples mensagem cristã sobre a redenção disponível em Jesus Cristo.
2. Ao tomarem conhecimento da maior parte dos ensinos do islamismo e dos ensinos de Cristo Jesus, e ao ficarem sabendo da realidade de ambos, os muçulmanos ficam chocados e reagem com violência.
3. Por terem nascido e crescido num ambiente de ódio aos cristãos, os muçulmanos não querem ouvi-los mesmo que seja para o seu próprio bem. Ibn Hazem (um comentarista muçulmano) declara em seu livro (vol. 8, parte 11, p. 274): “É mandatório matar qualquer um do povo da aliança que maldiga um muçulmano, seja ele judeu ou cristão, porque Deus diz: ‘Pague o tributo prontamente e seja rebaixado (humilhado)’” (Sura 9.29). Isto significa que os cristãos nos países muçulmanos não podem falar nada contra os muçulmanos. Os crentes verdadeiros não amaldiçoam, ao contrário, abençoam até os seus inimigos.
4. O aprofundamento na leitura do Alcorão e dos livros islâmicos, especialmente o Hadith, e a leitura dos ensinos do profeta do islamismo, impede que os muçulmanos entendam o que queremos dizer por amor e de manter bons relacionamentos com os cristãos. Há uma declaração muito conhecida do profeta do islamismo que diz: “Não cumprimente judeus nem cristãos. Se encontrar um deles na rua, obrigue-o a passar pela parte mais apertada” (Sahih do Muçulmano, interpretação de Nawawi, vol. 5, p. 7).
5. Na revista de AlAzhar, Al-Liwa Al-Islami, número 153, o Dr. Ahmed Umar Hashim disse: “O islamismo não proíbe [muçulmanos] de fazer negócios com não muçulmanos, mas proíbe a amizade sincera porque a amizade sincera só pode existir entre um muçulmano e seu irmão muçulmano!”
6. Desde os primórdios do islamismo, a luta física era o único jeito que o muçulmano conhecia de ganhar uma batalha com outra religião! Daí porque eu não os culpo, não os odeio, nem revido. Ao contrário, desafio todos a orar por eles, se interessar por eles e a amá-los. Uma das coisas mais eficazes que atraem os muçulmanos a Cristo é quando eles encontram um cristão de verdade. Eles sentem o amor verdadeiro que esse cristão tem por eles apesar do ódio que os muçulmanos têm dos cristãos.
Porque eu creio que as nossas orações tornam o impossível possível, vamos orar por nossos amados muçulmanos.