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Salmos 37:6-7
E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia.
Descansa no SENHOR, e espera nele; não te indignes por causa daquele que
prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos.
Venha à presença dele, pronto para ficar quieto... e paciente… e confiante… e esperançoso!
Pensamento: Fique frio! Ouvimos do céu. Venha a presença de Deus com paciência dependente, porém confiante. Mas como podemos fazer isso? Sabemos que Deus fará o que é certo com o passar do tempo. A Bíblia é a história de Deus; é o grande testemunho que ele é sempre fiel as suas promessas, gracioso no seu poder para redimir e generoso com seu amor compartilhado entre seus filhos. Então, venha a presença dele, pronto para ficar quieto... e paciente... e confiante... e esperançoso!
Oração: Pai, na quietude deste momento, descanso na sua presença e coloco as preocupações e cuidados do meu coração perante o Senhor. Confio, querido Pai, que o Senhor agirá redentivamente na minha vida. Coloco confiantemente minha alma, meu futuro e minha esperança nas suas mãos. No nome de Jesus eu oro. Amém.
Louvor:
Sua Presença é Real
Sua presença é real
Aqui neste lugar
Sua presença é real
Aqui neste lugar
Aqui neste lugar
Sua presença é real
Aqui neste lugar
Então adorarei, então eu louvarei,
Então me renderei, totalmente a Ti.
Então adorarei, então eu louvarei,
Então me renderei, totalmente a Ti.
Então me renderei, totalmente a Ti.
Então adorarei, então eu louvarei,
Então me renderei, totalmente a Ti.
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" Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai." Rm 8:15
Assim como Jesus orou a Deus, chamando-o "Aba, Pai", nós também podemos chamá-lo assim: "Aba" (paizinho). O Espírito Santo nos deu esse mesmo privilégio como filhos de Deus.
Que privilégio, não somos mais escravos do pecado que trazia sobre nós o medo da perdição eterna,
"nada pode nos separar do amor de Deus", "somos mais que vencedores", isto nos trás segurança no amor de Deus por nós.
Nós fomos feitos filhos, não mais escravos, e temos, dentro de nós, o Espirito Santo que nos lembra constantemente esta verdade, você pode chamar Deus em alta voz de PAI, PAPAI, PAIZINHO.
Receba hoje esta verdade, livre-se dos seus temores pois seu Pai é o melhor Pai que você poderia ter, não importa suas dificuldades, Ele esta sempre de braços abertos para você, lembre-se sempre que você faz parte desta maravilhosa familia, conte com Jesus, seu irmão mais velho, e todos os outros irmão que você tem espalhados pelo mundo.
ORAÇÃO:
Obrigado Senhor pelo privilégio de fazer parte de sua família, agora me ajude a ser cada dia melhor e te agradar com minha vida, use-me como instrumento para trazer novos filhos para tí.
Te agradeço em nome de Jesus, meu mano mais velho, amém.
Quebrantado
Eu olho para a cruz
E para a Cruz eu vou
Do seu sofrer participar
Da sua obra vou cantar
E para a Cruz eu vou
Do seu sofrer participar
Da sua obra vou cantar
O meu salvador
Na cruz mostrou
O amor do Pai
O Justo Deus
Na cruz mostrou
O amor do Pai
O Justo Deus
Pela cruz me chamou
Gentilmente me atraiu
E eu sem palavras me aproximo
Quebrantado por seu amor
Gentilmente me atraiu
E eu sem palavras me aproximo
Quebrantado por seu amor
Imerecida vida de graça recebi
Por sua cruz da morte me livrou
Trouxe-me a vida e eu estava condenado
Mas agora pela cruz eu fui reconciliado
Por sua cruz da morte me livrou
Trouxe-me a vida e eu estava condenado
Mas agora pela cruz eu fui reconciliado
Impressionante é o seu amor
Me redimiu e me mostrou
O quanto é fiel.
Me redimiu e me mostrou
O quanto é fiel.
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REVENDO NOSSOS CONCEITOS SOBRE DISCIPULADO.
Está na hora de a Igreja de Jesus abandonar a concepção de que discipulado é um ministério da igreja que se preocupa com novos convertidos.
Discipulado também não é apenas um encontro semanal para estudar a Bíblia, cantar e passar alguns momentos de comunhão e oração. Discipulado vai além disso.
Seria bom se pudéssemos perguntar: “O que será que Jesus tinha em mente? O discipulado que Ele praticou produziu personalidades expressivas. À maneira de Jesus discipular deu origem a homens e mulheres que impactaram a sociedade em que viviam”.
O discipulado praticado por Jesus forjou homens e mulheres que mudaram a história de suas próprias vidas assim como a história de sua região. Alguns chegaram a influenciar as personalidades das grandes potências da época.
O discipulado de Jesus produziu líderes, que por sua vez geraram outros líderes. Precisamos avaliar e reavaliar nossos conceitos sobre discipulado.
Muitos líderes estão desanimados com os resultados que estão alcançando no discipulado que desenvolvem. Isto pode estar acontecendo pelo fato de estes líderes estarem desenvolvendo um discipulado pouco parecido com o de Jesus. Gostaria de apontar inicialmente alguns enganos sobre discipulado.
Primeiro, achar que o discipulado foi uma estratégia usada por Jesus para alcançar apenas o homem daquela época e daquela cultura. Para estes, o discipulado poderia funcionar em pequenas aldeias, onde Pedro conhecia João, Levi, Tiago.
As pessoas não tinham tanta coisa para fazer, chegavam cedo em casa, não tinham televisão, nem internet, não tinham cursos noturnos nem eram funcionários de empresas que exigem trabalho em horas extras.
Discipulado também não é apenas um encontro semanal para estudar a Bíblia, cantar e passar alguns momentos de comunhão e oração. Discipulado vai além disso.
Seria bom se pudéssemos perguntar: “O que será que Jesus tinha em mente? O discipulado que Ele praticou produziu personalidades expressivas. À maneira de Jesus discipular deu origem a homens e mulheres que impactaram a sociedade em que viviam”.
O discipulado praticado por Jesus forjou homens e mulheres que mudaram a história de suas próprias vidas assim como a história de sua região. Alguns chegaram a influenciar as personalidades das grandes potências da época.
O discipulado de Jesus produziu líderes, que por sua vez geraram outros líderes. Precisamos avaliar e reavaliar nossos conceitos sobre discipulado.
Muitos líderes estão desanimados com os resultados que estão alcançando no discipulado que desenvolvem. Isto pode estar acontecendo pelo fato de estes líderes estarem desenvolvendo um discipulado pouco parecido com o de Jesus. Gostaria de apontar inicialmente alguns enganos sobre discipulado.
Primeiro, achar que o discipulado foi uma estratégia usada por Jesus para alcançar apenas o homem daquela época e daquela cultura. Para estes, o discipulado poderia funcionar em pequenas aldeias, onde Pedro conhecia João, Levi, Tiago.
As pessoas não tinham tanta coisa para fazer, chegavam cedo em casa, não tinham televisão, nem internet, não tinham cursos noturnos nem eram funcionários de empresas que exigem trabalho em horas extras.
Numa sociedade assim tão simples como a de algumas dessas aldeias, o discipulado poderia ser praticado.
Poderia se falar em amar ao próximo, perdoar os inimigos, deixar-se bater na outra face, levar as cargas uns dos outros, ensinar uns aos outros e assim por diante.
Não é possível acreditar nesta mentira.
O discipulado pode ser perfeitamente praticado pelo o homem moderno. Concordo que a sociedade dos aldeões galileus era extremamente diferente da sociedade moderna.
Entretanto, o homem de hoje continua sendo o mesmo dos tempos da igreja primitiva. Ambos tinham problemas com corrupção, racismo, opressão econômica, ganância, abuso de poder, legalismo religioso, pobreza, injustiça social, violência, fome, imoralidade.
Outro engano é reduzir o discipulado a mais uma onda da igreja de nossos dias.
Creio que quase todos já pudemos viver ou mesmo observar a passagem de algumas "ondas" em nossas vidas.
Ondas surgem com grande intensidade, causam agitação, despertam motivações, promovem movimento.
Poderia se falar em amar ao próximo, perdoar os inimigos, deixar-se bater na outra face, levar as cargas uns dos outros, ensinar uns aos outros e assim por diante.
Não é possível acreditar nesta mentira.
O discipulado pode ser perfeitamente praticado pelo o homem moderno. Concordo que a sociedade dos aldeões galileus era extremamente diferente da sociedade moderna.
Entretanto, o homem de hoje continua sendo o mesmo dos tempos da igreja primitiva. Ambos tinham problemas com corrupção, racismo, opressão econômica, ganância, abuso de poder, legalismo religioso, pobreza, injustiça social, violência, fome, imoralidade.
Outro engano é reduzir o discipulado a mais uma onda da igreja de nossos dias.
Creio que quase todos já pudemos viver ou mesmo observar a passagem de algumas "ondas" em nossas vidas.
Ondas surgem com grande intensidade, causam agitação, despertam motivações, promovem movimento.
No meio do povo onda é aquilo que é moderno, novo. Onda, na verdade, é um modismo; portanto, tem um caráter efêmero. Quando nos referimos a uma onda, logo percebemos que se trata de algo de duração relativa e que em algum momento passará.
Embora as ondas aconteçam no mundo, freqüentemente, elas surgem e se desenvolvem no seio da Igreja.
Embora as ondas aconteçam no mundo, freqüentemente, elas surgem e se desenvolvem no seio da Igreja.
A igreja de Jesus Cristo já viveu grandes ondas. Nestes últimos anos a igreja tem sido assolada por sucessivas ondas (gostaria de explicar a intenção destas citações: não se trata de crítica ou reprovação às igrejas ou a comunidades que as praticam, mas estou ressaltando a ênfase dada durante algum tempo a estes assuntos):
- onda das revelações, dos dentes de ouro, cair na presença do Senhor, onda do sopro do Espírito, da unção do riso, da prosperidade, da saúde perfeita, da batalha espiritual, das maldições hereditárias, da cura interior, onda das missões, do louvor, do evangelismo explosivo, do crescimento da igreja, onda...
Lamentavelmente muitos pastores e líderes acreditam que discipulado é uma onda. Como tal, é um modismo que não deveria merecer atenção. Será que o discipulado pode ser considerado uma onda, uma moda?
A igreja de Jesus, vez ou outra é varrida por ventos doutrinários, modismos e ondas de ensinos que somente contribuem para retalhar a unidade do Corpo de Cristo - a Igreja - que é o seu povo. Povo este que deveria ser conhecido por sua unidade interna e intensa comunhão entre as mais variadas partes, membros e juntas de seu corpo.
Neste pólo também transitam as igrejas que enfatizam de maneira desmedida apenas um ou dois aspecto do ministério, como só louvor, ou só missões, ou só pregação expositiva, ou só assistência social, ou evangelismo, ou batalha espiritual, ou só manifestação de dons do Espírito.
Creio que as pessoas da sociedade que nos cercam já estão cansadas de ser manipuladas. Elas logo, logo estarão à busca de igrejas equilibradas. Igrejas que cuidem delas como ovelhas. Numa época em que, a cada dia, o ser humano perde o seu valor, uma época em que as pessoas se vêem substituídas por máquinas e equipamentos, época que tem se caracterizado pela conveniência, pelo interesse escuso, as pessoas estão à procura de alternativas onde possam ser valorizadas, ou pelo menos ser respeitadas e tratadas com dignidade. Será que a Igreja é uma opção que supre estas expectativas?
- onda das revelações, dos dentes de ouro, cair na presença do Senhor, onda do sopro do Espírito, da unção do riso, da prosperidade, da saúde perfeita, da batalha espiritual, das maldições hereditárias, da cura interior, onda das missões, do louvor, do evangelismo explosivo, do crescimento da igreja, onda...
Lamentavelmente muitos pastores e líderes acreditam que discipulado é uma onda. Como tal, é um modismo que não deveria merecer atenção. Será que o discipulado pode ser considerado uma onda, uma moda?
A igreja de Jesus, vez ou outra é varrida por ventos doutrinários, modismos e ondas de ensinos que somente contribuem para retalhar a unidade do Corpo de Cristo - a Igreja - que é o seu povo. Povo este que deveria ser conhecido por sua unidade interna e intensa comunhão entre as mais variadas partes, membros e juntas de seu corpo.
Neste pólo também transitam as igrejas que enfatizam de maneira desmedida apenas um ou dois aspecto do ministério, como só louvor, ou só missões, ou só pregação expositiva, ou só assistência social, ou evangelismo, ou batalha espiritual, ou só manifestação de dons do Espírito.
Creio que as pessoas da sociedade que nos cercam já estão cansadas de ser manipuladas. Elas logo, logo estarão à busca de igrejas equilibradas. Igrejas que cuidem delas como ovelhas. Numa época em que, a cada dia, o ser humano perde o seu valor, uma época em que as pessoas se vêem substituídas por máquinas e equipamentos, época que tem se caracterizado pela conveniência, pelo interesse escuso, as pessoas estão à procura de alternativas onde possam ser valorizadas, ou pelo menos ser respeitadas e tratadas com dignidade. Será que a Igreja é uma opção que supre estas expectativas?
Outro engano é confundir "fazer convertidos" com "fazer discípulos". Ao invés de entenderem a conversão como ponto de partida para a aventura de tornar-se semelhante a Cristo, consideram-na ponto de chegada, como se o mais ficasse para ser resolvido no céu. Fazer discípulos é uma tarefa artesanal. Toma tempo, dá trabalho e requer dedicação e engajamento.
Outro engano: transferir a tarefa para a Igreja institucional.
Muitos líderes da Igreja acreditam que podem cumprir a Grande Comissão através de eventos e programas formais com séries de conferências e classes dominicais. Estes cristãos são especialistas em convidar um descrente para ir ao templo, mas entendem muito pouco sobre compartilhar a vida de Jesus.
Tratam o discipulado como programa e não como processo. Acreditam que o sujeito que faz o curso de "12 lições" e é assíduo às reuniões dominicais já está discipulado.
Eu não me iludo com igrejas lotadas.
Prefiro me preocupar em equipar os santos para que eles desempenhem o seu serviço.
Prefiro saber se estamos ou não ajudando os membros da Igreja Cristã a ser cada vez mais parecidos com Jesus.
Prefiro saber onde estão aqueles que não desistiram de fazer discípulos.
Prefiro promover um ajuntamento de discipuladores e de discípulos do que um show ou uma manifestação megalomaníaca com muito barulho, mas quase sem nenhuma mensagem compreensível e de pouca ajuda para quem quer realmente encontrar a verdade e que está atrás de soluções práticas para os seus problemas do dia a dia, e que não se contenta com superficialidades religiosas.
Por último, Discipular é uma ordem. Não fazer discípulos é uma desobediência, portanto um pecado. Mas, acima disto, discipular é um privilégio.
Baseado no estudo de mesmo titulo do Pr Paulo Solonca
PROGRAMAÇÃO DO DISCIPULADO
- Primeiros discipulados como preparação para o estudo do livro O CHAMADO PARA SEGUIR A CRISTO.
- Objetivo: Desenvolver, durante este tempo, o hábito de fazer seu devocional diário, para isso use o guia do devocional diário como facilitador deste processo.
- Segunda parte.
- Se necessário, uso de material avulso como preparação ao inicio do novo livro.
- Discipulado com o livro TESTEMUNHE DE CRISTO SEM MEDO.
- Aquisição do livro de devocional de Kenneth E. Hagin - Alimento da fé – Devocionais. (dura um ano)
- Uma vez por mês, poderemos fazer o discipulado em outro local, ou nas dependências do CÉUS ABERTOS em forma de confraternização.
- Programar um encontro em um sítio para um tempo de estudos, adoração e diversão, incluindo outros ministérios que abracem esta visão.
- O trabalho com outros livros será sugerido ao longo do discipulado.
PACTO DO GRUPO:
- Não chegar atrasado, a não ser por motivo MUITO JUSTO, Dia: Domingo, Inicio: 17h30minhs
- NUNCA faltar.
- Fazer TODAS AS TAREFAS PEDIDAS nos livros ou indicadas.
- Tirar um tempo de qualidade TODOS OS DIAS para sua comunhão com DEUS (devocional).
- Orar constantemente (todos os dias) pelos membros do grupo, envio de torpedos, scraps ou telefonemas entre nós é saudável e melhora nossa comunhão. (passar números de tels, e-mails e etc... uns para os outros).
- Ter vontade de crescer espiritualmente.
- Não brincar e evitar fazer perguntas fora do contexto dos estudos.
- MANTER CELULARES DESLIGADOS.
- Estar preparado para compartilhar experiências que tiverem com o grupo.
- Trazer caderno, lápis ou caneta para anotações.
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Os Mendigos São um Sinal
Deus tem mostrado acerca de seus juízos sobre as nações que se denominam cristãs — juízos que já começaram.
Pense nos milhares de pessoas que não têm lar, muitas delas pedintes que perambulam pelas ruas. Se a gente pára o carro num cruzamento, os mendigos formam um enxame ao redor, bloqueando a rua vendendo coisas, limpando o pára-brisas com trapos imundos e pedindo um dinheirinho. Muitos se estão tornando cada vez mais ameaçadores e violentos.
Milhares deles são apenas crianças ou adolescentes que dormem cantos sujos e escuros. Estão perdidos num mundo enlouquecido pelas drogas, desde a "cola de sapateiro" até ao "crack". Muitos vendem o corpo por uma "pedra".
Quando olhamos em seus olhos e rostos, temos um retrato do inferno. Alguns desejam a morte, a fim de escaparem do sofrimento e das drogas. Outros já estão quase mortos, consumidos pela AIDS, tuberculose, pneumonia e todos os tipos de doenças.
Não foi só a pobreza que os levou às ruas — mas também a obra de um espírito demoníaco!
As cidades e seus governos estão confusos. "Que é que está acontecendo?" perguntam. "Por que este repentino aparecimento de um exército de mendigos desamparados em tantos lugares?"
Durante o juízo de DEUS trazido sobre Israel, Isaías clamou: " Os teus filhos já desmaiaram, jazem nas esquinas de todas as ruas, como o antílope tomado na rede; cheios estão do furor do Senhor, e da repreensão do teu Deus" (Isaías 51:20).
Esta é uma repreensão divina — uma testemunha da fúria total de Deus. Os jovens estão se deitando nas ruas como um sinal visível de que não podem ser ignorados!
Quão verdadeiro é que:
"A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos" (Provérbios 14:34).
Um dos primeiros sinais do juízo de DEUS: os jovens lançados nas ruas
Quando o juízo vem sobre um povo, os jovens ficam esmagados:
“O Senhor dispersou todos os valentes que estavam comigo; apregoou contra mim um ajuntamento, para esmagar os meus jovens; o Senhor pisou, como num lagar, a virgem filha de Judá”. Lamentações 1:15.
"As minhas virgens e os meus jovens foram levados para o exílio" Lamentações 1:18
E outra vez: "Meus filhos estão desolados, porque o inimigo prevaleceu" Lm 1:16.
Nos países chamados cristãos o inimigo tem prevalecido sobre nossos filhos mediante a peste das drogas. Como pode alguém dizer que toda essa gente que se deita nas ruas, tanto jovens como velhos, não têm significado profético para nós? Quão errados os que assim crêem!
"Jazem em terra pelas ruas o moço e o velho" (Lamentações 2:21).
O profeta está clamando:
"Vejam o que está acontecendo aos nossos filhinhos!" Ele diz: "Levanta a ele as tuas mãos, pela vida de teus filhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas" (Lamentações 2:19).
Jeremias vinculou esses juízos ocorridos no passado às pavorosas mudanças que vieram sobre a nação. Terrível decadência estabelecera-se e uma queda moral ocorrera. O povo caíra de uma sociedade moral, reta, a incríveis profundezas de degradação.
"Como se escureceu o ouro, como se mudou o ouro fino e bom! As pedras do santuário estão espalhadas pelas esquinas de todas as ruas!" (Lamentações 4:1).
Aqui o profeta fala das mudanças ocorridas entre o povo, e da sociedade como instituição — bem como da decadência do santuário. Os filhos preciosos do povo, outrora moralmente puros como o ouro, agora jazem nos cruzamentos das ruas escurecidos pelo pecado.
"Os que comiam iguarias delicadas desfalecem nas ruas. Os que se criaram entre escarlata abraçam os monturos" (Jeremias 4:5).
O profeta chora por causa desses moços e moças perdidos nas ruas, andando como esqueletos com faces definhadas.
"Mas agora escureceu-se o seu parecer mais do que a fuligem (imundícia); não são reconhecidos nas ruas. A sua pele se lhes pegou aos ossos; secou-se como um pau... vagueiam como cegos pelas ruas. Estão tão contaminados de sangue que ninguém ousa tocar nas suas roupas" (Lamentações 4:8,14). "Os nossos olhos desfaleceram, esperando em vão por socorro; das nossas torres olhamos para uma nação que não podia salvar. Espreitaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas. Estava chegado o nosso fim" (Lamentações 4:17-18).
À medida que se aproximava o fim da nação, o juízo se acelerava. A sociedade chegou a um ponto onde ninguém tinha soluções, e as mudanças aumentavam de forma rápida. As ruas se encheram de pobres esqueléticos, famintos — outrora juventude de boa moral e abastada — mas agora remexiam o lixo, procurando comida. Esses mendigos desolados perseguiam o restante da sociedade, tornando as ruas inseguras demais para a gente andar. Não é esse o retrato de vários lugares hoje? Olhe de novo para os jovens mendigos. Que é que você vê? Vejo um sinal de Deus, advertindo-nos, pleiteando conosco para que anotemos: Esta imagem do mendigo é a nação perdida, enlouquecida pelas drogas, que está ficando insana, rejeitada pelas nações ricas.
Deus está dizendo: "Olhem para os mendigos! Olhem para seus rostos! Esse é o futuro do mundo (Caxias, Rio, Brasil...) se não houver arrependimento."
E o que dizer de tantas nações que temos conhecimento, onde menores abandonados rondam em bandos, viciados em "cola de sapateiro" ou outras drogas baratas. Crianças que na escola aprendem sobre imoralidades, "nova era", que são abusadas, mal educadas, etc... Como chegamos a tamanha desgraça?
Jeremias culpou os profetas e os pregadores pela queda de Israel.
"Mas isto aconteceu por causa dos pecados dos profetas, e das maldades dos seus sacerdotes, que derramaram o sangue dos justos no meio dela" (Lamentações 4:13).
Antes, Jeremias havia dito: "Os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam de mãos dadas com eles, e o meu povo assim o deseja. Mas o que farei quando chegar o fim?" (Jeremias 5:31).
Os pregadores vêm dizendo à igreja que "tudo está bem", que "Sua vitória vai chegar" porque eles estão "entregues à cobiça" (Provérbios 1:19). Pecaram por não pregarem a verdade, por não advertirem o povo — por colocarem os cristãos dormindo à beira do juízo!
Os "ministros" de "paz e prosperidade" também zombaram de Jeremias.
De duas maneiras eles minaram sua mensagem e suas profecias, dizendo, com efeito:
"Há anos que ouvimos isto e nada aconteceu. Pelo contrário, estamos prosperando! As coisas ficaram melhores, não piores!" E, "Sim, pode acontecer — é provável que aconteça — mas isso está longe, algum dia no futuro."
Ezequiel responde a estas desculpas: "Veio ainda a mim a palavra do Senhor: Filho do homem, que provérbio é este que vós tendes na terra de Israel: Passam-se os dias, e perece toda a visão? Portanto, dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Farei cessar este provérbio, e não se servirão mais dele em Israel. Dize-lhes : Estão próximos os dias em que toda visão será cumprida. Pois não haverá mais visão falsa, nem adivinhação lisonjeira, no meio da casa de Israel. Portanto dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Não será retardada nenhuma das minhas palavras; a palavra que falei se cumprirá, diz o Senhor Deus" Ezequiel 12:21-24, 28.
Em outras palavras — o juízo de Deus está às portas!
As nações "cristãs" experimentarão um juízo muito pior do que o de Sodoma!
"Maior é a maldade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, que foi subvertida num momento, sem que mão nenhuma lhe ajudasse" Lamentações 4:6.
“Os mortos à espada são mais ditosos ( Felizes ) do que os mortos à fome; estes se esgotam como trespassados, por falta dos frutos dos campos. As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos, que lhe serviram de alimento na destruição da filha do meu povo" Lamentações 4:9-10.
Muitas vezes falamos sobre Deus nos julgando como fez com Sodoma. Amados, o juízo de Sodoma foi misericordioso em comparação com o que aconteceu a Jerusalém! Sodoma não teve fome, não teve mães comendo seus filhinhos, não teve mendigos esqueléticos comendo lixo — não teve geração de jovens morrendo lentamente, torturados pelo pecado, devastados pela doença. Jerusalém foi humilhada, passou fome, foi queimada, enfraquecida, atormentada, amarrada e aprisionada.
O próprio Deus destruiu a Sodoma num instante, mas Jerusalém foi entregue nas mãos de homens ímpios.
E o juízo das nações com um falso cristianismo está nas mãos de Satanás: "Ai dos que habitam na terra e no mar, porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta" (Apocalipse 12:12).
As nossas cadeias já estão lotadas, e logo não teremos mais espaço nos presídios, milhares de crianças estão sendo molestadas por homens selvagens, animalescos, que estupram criancinhas, e oferecem-nas em sacrifício.
Será que a turbulência causada por homicídios, estupros, roubos, pornografia, ganância, violência e perversão constituem apenas outro estágio da cultura ocidental pelo qual estamos passando?
Nunca! Estamos agora presenciando a derrubada total de nossos portões e muros —É o juízo divino sobre nações que têm entristecido a Deus.
E o que dizer da igreja? Que dizer do remanescente santo, penitente? Que acontecerá ao povo de Deus quando o juízo vier em fúria total?
Como sobreviverão os eleitos?
Como sobreviverão os eleitos?
No juízo, o Verdadeiro povo de Deus se regozijará na sua presença!
Enquanto julga os maus, o próprio Senhor se torna nosso refúgio.
"Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei" (Salmo 50:15).
"Ele mesmo julgará o mundo com retidão; governará os povos com justiça. O Senhor é um alto refúgio para o oprimido, uma fortaleza em tempos de angústia. Em ti confiarão os que conhecem o teu nome, pois tu, ó Senhor, nunca desamparaste os que te buscam" (Salmo 9:8-10).
Assim, que acontecerá se tivermos de ir para a cadeia? Um Pastor chinês, passou mais de vinte anos numa prisão comunista sem ter um livro ou a Bíblia — mas Jesus lhe aparecia todos os dias e lhe ensinava a Palavra!
A cadeia foi o lugar onde o apóstolo Paulo escreveu suas epístolas!
Que há de acontecer se perdermos nossos empregos, nosso dinheiro, nossas casas ou apartamentos? Então todos continuaremos no bem-estar do Espírito Santo e Jesus será nosso refúgio!
Jesus disse: "Por isso vos digo: Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu; não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros, e contudo, o vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?" (Mateus 6:25-26).
Viveremos como Israel viveu no deserto, de milagres e de maná. Deitaremos em paz, e nosso sono será suave. Seremos evangelistas como foram os doze e a igreja primitiva. Repartiremos o que possuímos com outros — e isso será glorioso!
Durante 40 anos nosso Deus manteve centenas de milhares do seu povo no deserto. No período que durou esse espaço de tempo eles não tinham empregos, nem rendas, nem lojas, nem alamedas, nem carros, nem casas ou apartamentos, nem contas bancárias, nem roupas novas, nem ações, nem ar-condicionado, nem aquecedores, nem geladeiras ou freezers, nem fogões, nem eletricidade, nem refúgios nas montanhas, nem médicos, nem hospitais, nem remédios.
Eles viviam cercados por serpentes, animais selvagens e inimigos ferozes, continuamente sujeitos a calor e frio extremos, e falta de água — e tudo o que tinham para abrigo eram frágeis tendas!
Mas, Deus os carregou em seus braços.
Moisés disse: "O Senhor teu Deus te abençoou em toda a obra das tuas mãos. Ele sabe que andas por este grande deserto. Estes quarenta anos o Senhor teu Deus esteve contigo, e coisa nenhuma te faltou" (Deuteronômio 2:7). E quanto a nossos filhos, ele prometeu: "Mas os vossos filhos, dos quais dizeis que seriam levados como presa, eu os introduzirei nela, e eles conhecerão a terra que desprezastes" (Números 14:31).
Moisés disse: "O Senhor teu Deus te abençoou em toda a obra das tuas mãos. Ele sabe que andas por este grande deserto. Estes quarenta anos o Senhor teu Deus esteve contigo, e coisa nenhuma te faltou" (Deuteronômio 2:7). E quanto a nossos filhos, ele prometeu: "Mas os vossos filhos, dos quais dizeis que seriam levados como presa, eu os introduzirei nela, e eles conhecerão a terra que desprezastes" (Números 14:31).
Ele é o mesmo hoje como foi então - um Deus fiel!
Baseado no livro de David Wilkerson, Exorta a Igreja.
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